12 de dezembro de 2011

[ESPECIAL] United Cube e K-Pop são matérias na Folha e Veja

Depois da matéria do Estado de SP que não agradou quase ninguém, os fãs brasileiros de K-Poppodem suspirar aliviados por outras renomadas fontes de noticiário impresso e online do Brasil, Folha de SP e Veja, divulgarem tanto a “United Cube no Brasil” quanto a onda do K-Pop!
Confira!

- Na Folha.com

São Paulo tem megashow de música pop coreana

Quem aí se lembra dos Backstreet Boys? E das espivetadas Spice Girls?
Bem, imagine eles como Pokémons que evoluíram e agora vivem na Coreia do Sul, andam em grupos de até 15 pessoas e cantam música eletrônica do tipo poperô.
É a “onda coreana”, vinda de um oceano chamado K-Pop, que começou nos anos 1990 e hoje invade o mundo graças à internet.
Amanhã é a vez de São Paulo receber alguns de seus principais artistas num megashow para 5.000 pessoas no Espaço das Américas -Beast, 4Minute e G.Na tocam.
O “Folhateen” conversou com bandas, fãs e até com um diplomata da Coreia para deixar você por dentro do K-Pop.
A internet, por meio do Youtube e de redes sociais como Facebook, Tumblr e Twitter, foi a grande propulsora do gênero por outros continentes, como explica o ministro-conselheiro da Embaixada da Coreia, Hee-chul Kim.
“A projeção do K-Pop como um fenômeno foi algo inesperado”, diz. “Havia intercâmbio com os países vizinhos, como a China e o Japão, mas, de repente, ficou conhecido no mundo todo.”
Kim ainda lembra que o K-Pop não é música apenas de adolescentes, “pois é líder na representação da cultura de massa da Coreia moderna”.
Jovens fãs de K-Pop posam com posters das suas bandas favoritas em SP - Por Luiza Sigulem/Folhapress
Jovens fãs de K-Pop posam com posters das suas bandas favoritas em SP - Por Luiza Sigulem/Folhapress
Os fãs concordam. Segundo eles, não dá para comparar bandas como Super Junior ou Girls’ Generation, os maiores expoentes do K-Pop, com boy-bands do século 20.
“Os coreanos se importam muito mais com a produção dos shows, os clipes são maravilhosos e eles são lindos”, diz Larissa Natsumi, 17.
O ponto forte, que todos destacam, são as coreografias complexas que acompanham as canções. Não é para menos, como conta Doo Jun, da banda Beast. “Todos do grupo passaram entre dois e seis anos treinando não só a voz mas vários estilos de dança”, revela o garoto.
“Me sinto muito feliz cantando e dançando na frente de milhares de pessoas”, diz Kim Hyunah, do 4Minute.
“Para tentar chegar perto da perfeição no palco, nós juntamos vários fatores, como moda, visual, música e dança”, diz Dong Woon, do Beast.

BRASIL

Mas como um brasileiro acaba virando fã de K-Pop? A resposta está um pouquinho mais à direita no mapa do mundo: o Japão.
É de lá que vêm os mangás e animes que são a porta de entrada para a maior parte dos fãs de K-Pop, que acabam se apaixonando por toda a cultura pop asiática.
Quem atesta é o maranhense Carlos Brandão, 23, mais conhecido como DJ Masa. Dono de mashups entre artistas ocidentais e orientais, o rapaz já participou até de programas de TV coreanos.
“É um som que sempre acompanhou todas as tendências pop do ocidente, mas executado de uma maneira única e caprichada”, elogia.
“São artistas multitalentosos. É a imagem aliada ao som chiclete, global.”
Outro fã é Kyeo Jin, 26, que nasceu em Suwon, na Coreia, e veio para o Brasil aos 14 anos. Desde então, tem se esforçado para manter viva a cultura K-Pop -com muita dança e aulas de coreano.
Ele quer, agora, fundar com outros fãs do gênero uma rádio on-line apenas com música coreana e aulas da língua. Para ele, o sucesso do K-pop no Brasil está só começando.
O United Cube Concert, com as bandas Beast, 4Minute e G.Na, acontece nesta terça-feira, às 19h, no Espaço das Américas (Rua Tagipuru, 795; telefone 0/xx/11/3829-4899). Mais informações sobre os ingressos, que custam entre R$ 200 e R$ 350, podem ser encontradas no site www.ingressorapido.com.br. A classificação é 14 anos.
Por Iuri de Castro Tôrres

- Na Veja Online

Os subterrâneos do pop

Em meio ao domínio do pop ocidental na indústria fonográfica, artistas asiáticos, árabes e do leste europeu desembarcam aos poucos no Brasil, para a alegria de um público ainda reduzido, mas fanático
Num universo em que divas pop como Lady Gaga e Katy Perry dominam as rádios, artistas como BoA, B2ST, Ayumi Hamasaki, Nancy Ajram e Cheb Khaled podem parecer apenas nomes de pronúncia difícil. No entanto, eles representam um filão da indústria pop que cresce à revelia do mainstream e tem não apenas fãs, mas fanáticos em seu encalço. É o que deve provar o United Clube Concert, festival que espera reunir 5.000 pessoas em São Paulo nesta terça-feira, 13, atraídas por atrações do K-pop, o pop produzido na Coreia do Sul. O ingresso mais barato do evento, o da pista comum, custa 200 reais. O outro, o da vip, sai por 350. Não faltam compradores: na tarde da última sexta, a pista vip estava praticamente esgotada. Leia mais na página da Veja.
Por Raissa Pascoal

Créditos: http://sarangingayo.com.br

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